
Na ação foram distribuídas cartilhas com orientações sobre a violência e situações que ocorrem. No material é explicado que a violência ou abuso sexual ocorre com ou sem uso de força e da violência (ameaça ou constrangimento). O Abuso sexual também pode ser psicológico. Exploração sexual de crianças e adolescentes é definida pela reação sexual de uma criança ou adolescente com adultos, implicando em trocas financeiras ou de favores (comida, drogas).

Claudionor sugere sete práticas para coibir o abuso sexual infantil. De acordo com o bombeiro é preciso conhecer os fatos e entender os riscos; ficar atento a situações em que a criança está sozinha com um adulto; conversar com a criança sobre o assunto, pois ela pode manter o abuso em segredo por medo; ficar alerta aos sinais de que uma criança possa estar sofrendo abuso tais como lesões corporais e comportamento autodestrutivo; saber onde ir, a quem chamar e como reagir no caso de abuso; agir na menor suspeita de abuso; e participar de organizações que lutam contra a violência sexual infanto-juvenil.
“O abusador envergonha a criança dizendo que foi ela quem o deixou cometer aquela violência ou alegando que, se souberem daquilo, seus pais ficarão muito bravos. Em casos de denúncias, ligue para o disque-denúncia 100 ou procure por uma unidade de saúde”, explica Claudionor Amigo Bombeiro.








