Os Bastidores da Política

Segue a dança das cadeiras
Com a janela partidária aberta, sete dos nove vereadores devem mudar de partido. Já confirmados estão Vanessa Botam, que deixou o PV e foi para o PL; Bé Cecote e Zé do Paulo saíram do PSB e seguiram para o PP; Max Prestes trocou União Brasil pelo PP; e Edison Marconato saiu do PSDB e foi para o Republicados. Ainda não há confirmação, mas a tendência é que Nivaldo do Depósito troque o PSDB pelo Republicanos, enquanto que Professor Geraldo deverá sair do União Brasil e seguir para o PSD. Joaquim Cachorro deve continuar no PSB, situação semelhante a de Nabuco, que pode seguir no PSDB.

Futebol, religião e política
Há um ditado popular que diz: futebol, religião e política não se discutem. Isso porque quando são assuntos de discussão, em geral o resultado é o não entendimento e briga. Foram assim nas guerras santas, como segue acontecendo entre Israel e Palestina. Nenhum palmeirense consegue convencer um corintiano de que seu time é o melhor e vice-versa. Na política é um pouco diferente, pois os candidatos – ainda que pré – buscam o convencimento para angariar votos e se eleger. Ainda assim, os mais apaixonados defendem suas bandeiras e, por muitas vezes, passam por cima do bom senso e passam para a agressão – ainda que verbal ou camuflada nas redes sociais.

Política suja
A sujeira dos perfis falsos nas redes sociais, por exemplo, acontecem com cada vez mais frequência. Isso porque o “torcedor” de um lado político ou beneficiário de alguma forma não tem a coragem ou hombridade de mostrar sua cara e defender sua ideia. Muitos dos políticos mais antigos afirmam com temeridade que a eleição deste ano será uma das mais agressivas dos últimos tempos. Quem perde com isso é a cidade e o eleitor, que vê diminuir o espaço das discussões de propostas. A esperança é que os ânimos te todos os lados sejam controlados para evitar animosidades.

Censura
Um dos capítulos mais tristes da história brasileira foi a ditatura. Junto com mortes e sumiços daqueles que não concordavam com o que o governo pregava e fazia esteve a censura. Seja nos jornais, na música ou na arte, tudo tinha que passar pelo crivo das autoridades. As notícias eram controladas e só poderia ser tido o que contentava aos executores. A música tinha que contar com a criatividade dos autores para escorregar em letras com duplo sentido. Na arte, as peças e apresentações teatrais tinham até que fazer reverência aos governantes para não sofrer sanções e perder o apoio. Essa é uma triste passagem da história brasileira que não queremos ver nunca mais, seja em âmbito nacional ou até nas menores cidades do interior brasileiro.

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